Proversos

Silvio Brito

Compositor: Marcos Resende / Silvio Brito

Quem semeia vento, seus males espanta
Quem canta, colhe tempestades
Quem tudo quer, sempre alcança
Quem só espera, tudo perde
Mais vale um pássaro na mão do que quem cedo madruga
Deus ajuda a dois voando
A esperança tanto bate, bate, bate até que fura
Água mole em pedra dura é a última que morre
Que morre

Mas que trapalhada
Na minha cabeça
Tudo pelo avesso eu vi
Mesmo estando errados
Ficam bem mais certos
Os ditados que aprendi

De grão em grão, a galinha ri melhor
Quem ri por último, enche o papo
Em casa de ferreiro não se faz o monge
O hábito é um espeto de pau
Deus dá asas pra quem tem pernas curtas
A mentira não sabe voar
Dize-me com quem tu andas, que eu direi se vais ao longe
Devagar, devagar, devagar, quem és? Quem és?

Mas que trapalhada
Na minha cabeça
Tudo pelo avesso eu vi
Mesmo estando errados
Ficam bem mais certos
Os ditados que aprendi

Eu não estou entendendo nada, nada
E saber de tudo é o que me dói
Eu não queria saber de nada. Nada
Mas, entender por que é que dói

Eu não estou entendendo nada, nada
E saber de tudo é o que me dói
Eu não queria saber de nada. Nada
Mas, entender por que é que dói

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